terça-feira, 8 de março de 2011

Realidade: Tribo dos sapiens-cariris

Hoje pareceu ser um dia difícil para o grande Artor. Sua tribo fez com que acordasse cedo para copiar grandes papiros da sua cultura indígena. Não que todos soubessem dos conhecimentos desses papiros, o que seria muito bom. Artor era quase como um grande estudante da tribo indígena, era assim que era visto, embora não dessem muito valor aqueles que pensam os papiros. É, essa é uma cultura indígena degenerada.

Não fez seu trabalho com os papiros. Querem demais do Artor, aparentam nem se importar com a sua falta de competência para fazer qualquer coisa. Ainda sim é um dos melhores. Essa tribo está perdida!

Parece simples afirmar o que ocorreu a tarde. Burocracia indígena. O que faremos por isso? Quanto é o limite dos peixes? Até onde vai o rio? (...) Não que isso fosse importante, mas Artor talvez desejasse algo mais.

E de que adiantou até essa parte do dia? Nada aprendeu... mas talvez tivesse ele aprendido até demais depois...

É... aparentemente este seria um dia normal... um dia qualquer...

Porém, depois da conversa a margem do mais belo lago. Sobram apenas Artor, a India e o Sonhador. Começam a conversar sobre suas vidas. Simples, tristeza. O Sonhador estava triste pois não tinha o relacionamento que queria. Talvez nunca tivesse chegado a ter. Artor talvez tivesse começado, talvez não que quem gostasse... A India certamente teve, e chegou ao fim.

Artor observou. Afirmou:

As coisas deveriam terminar quando se chegasse ao fim.

Não é assim, os indios prolongam depois do fim e parece ser ruim isso, só destrói ambos. Na volta reparou que não gosta da cultura indígena. As mulheres nesta época ficam mais perfumadas mas seu perfume tem um odor menos profundo do que o da bebida.

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